quarta-feira, 19 de julho de 2017

CRITICAS DESTRUTIVAS: UM PROBLEMA DE QUEM FAZ, NÃO DE QUEM RECEBE

Críticas destrutivas: um problema de quem faz, não de quem recebe

Muitas vezes criticamos e julgamos as pessoas sem qualquer intenção construtiva. Por alguma razão, existem pessoas que projetam a sua negatividade e as suas inseguranças julgando o que os outros fazem ou deixam de fazer, dizem ou deixam de dizer, através das críticas. São pessoas que se dedicam a transmitir e disseminar o que acreditam que são defeitos e maus exemplos de comportamento.
Em maior ou menor grau, todos nós já fomos vítimas e produtores de julgamentos e críticas destrutivas. Na verdade, a prática de criticar atingiu tal magnitude que agora proliferam programas de televisão e de rádio que se baseiam unicamente nisso: na tentativa de prejudicar as pessoas criticando e julgando o seu comportamento. Atualmente, esses programas estão se tornando cada vez mais populares e têm níveis muito elevados de audiência. O que está acontecendo? Por que gostamos de criticar?
ompreender o mecanismo da crítica pode nos ajudar a entender como este padrão de comportamento funciona. Falaremos neste artigo sobre algumas das principais razões pelas quais as pessoas agridem e prejudicam os outros por meio de julgamentos e críticas destrutivas.

1. Os sentimentos de inferioridade

Os sentimentos de inferioridade podem ser uma motivação para criticar os outros. Às vezes, essa motivação são os sentimentos de superioridade. Neste sentido, para muitas pessoas o sentimento de superioridade é apenas um disfarce para o seu sentimento de inferioridade, um lugar onde elas não se sentem tão inseguras.
Então, elas tentam satisfazer a necessidade de se sentirem poderosas e superiores, independentemente dos meios, mesmo que seja passando por cima de alguém e prejudicando a sua imagem através das críticas.
Mulher se olhando no espelho

2. A insatisfação consigo mesmo

Nós criticamos os outros para que os nossos próprios defeitos sejam minimizados diante dos demais e de nós mesmos. Quando criticamos alguém, nos enganamos com a ilusão de que o problema está na outra pessoa e não em nós mesmos. Quando criticamos nos convencemos de que os outros também erram, e de que os seus erros são maiores do que os nossos para não nos sentirmos tão mal.
Assim, quando criticamos mostramos os reflexos do que nos incomoda em nós mesmos: projetamos os nossos medos e inseguranças. Na verdade, quando não aceitamos algumas das nossas características e as reconhecemos nos outros, elas geram uma grande rejeição e ativam o nosso senso crítico. Este fenômeno tem um nome e é conhecido como “o eu rejeitado”.

“Essas pessoas não estão acostumadas a fazer autocríticas, as suas energias são dirigidas para julgar os outros. Neste sentido, elas olham para o outro, porque temem o que podem ver em si mesmas”.

3. A necessidade de se integrar na comunidade

As relações sociais de algumas pessoas se baseiam em criticar os outros. Alguns estudos nos mostram que, para garantir a nossa participação em um grupo, muitas vezes tendemos a criticar as pessoas de grupos diferentes. Dessa forma, a crítica atua como um reforçador desse “sentimento de pertencer”, para si mesmo e, muitas vezes, para os outros membros do grupo.
Neste contexto, a crítica será muito influenciada pela atitude do grupo. Se o grupo aprova e aceita, isto será reforçado: é muito provável que as críticas aumentem em intensidade e frequência. Por outro lado, em caso de rejeição, a pessoa que procura fortalecer o seu “sentimento de pertencer” buscará outros caminhos.
Finalmente, quando acreditamos que somos especialistas em algum assunto, podemos criticar os outros para demonstrar o que sabemos e reafirmarmos a nossa posição. Isto reflete uma falta de autoestima e um desejo de admiração não resolvido ou mal resolvido, em qualquer caso, insatisfeito.

4. Vingança e covardia

Uma das razões que podem levar alguém a criticar outra pessoa pode ser o desejo de vingança. Pode haver situações que não foram totalmente assimiladas, estão mal resolvidas ou sem perdão. Nestes casos, a crítica é usada como uma ferramenta de humilhação e vingança. Quando não temos coragem de dizer algo “na cara” de uma pessoa que nos prejudicou recorremos à crítica para esconder a nossa frustração, raiva ou insatisfação.
A crítica como vingança tem muito a ver com a vingança como manipulação. Às vezes, critica-se com a intenção perversa de colocar alguém contra a pessoa criticada, para bani-la do grupo, para isolá-la…

5. Narcisismo e egocentrismo

Quando nos sentimos com direito a um tratamento ou condição especial e acreditamos que não estamos recebendo o que temos direito, sentimos que nos devem algo. Às vezes, por um sentimento narcisista, acreditamos que os outros devem se colocar a nosso serviço. Quando sentimos que este não é o caso, podemos usar a crítica para reclamar, menosprezar e fazer o outro se sentir mal.

Atitude diante das críticas destrutivas

É inquestionável que as críticas, quaisquer que sejam as suas formas, são inevitáveis. Neste sentido, como explica Stamateas, se aplica a “lei dos três terços”. Existe um terço de pessoas que nos amam, outro terço de pessoas que nos odeiam e outro terço são pessoas que não nos conhecem e, mesmo assim, falam de nós.
No entanto, não podemos subestimar o poder negativo e destrutivo que algumas críticas podem alcançar. Winston Churchill comparou a crítica com uma dor que podemos vir a sentir fisicamente. Um estudo recente revelou que as experiências de rejeição, críticas e humilhação são processadas ​​pela mesma área do cérebro que é responsável pelo processamento da dor.

É melhor se afastar…

Para gerenciar e conviver com esta epidemia social de críticas destrutivas devemos nos afastar ou nos protegermos dessas pessoas tóxicas. Essas pessoas são seres negativos cujo padrão de comportamento é envenenar as pessoas, ou seja, “colocar uns contra os outros”.

O mais sensato é se afastar, principalmente quando tentam nos tornar “cúmplices” da sua crítica. Não nos esqueçamos de que a interação com essas pessoas pode prejudicar a nossa saúde emocional e social.
Em última análise, a chave é não se deixar contaminar e nem ser afetado pela crítica quando o alvo somos nós. Lembre-se de que a crítica fala mais daquele que critica do que da pessoa que é criticada. É um problema pessoal do outro, não nosso.

“Para evitar as críticas não faça nada, não diga nada, não seja nada”.
-Elbert Hubbard-

Fonte:  https://amenteemaravilhosa.com.br/criticas-destrutivas/




terça-feira, 18 de julho de 2017

AS FERIDAS EMOCIONAIS SE PROPAGAM ATRAVÉS DOS LAÇOS FAMILIARES


As feridas emocionais se estendem através dos laços familiares de forma quase implacável. São como uma sombra que se camufla nas palavras, no modelo educacional, nos silêncios, nos olhares e nos vazios. Até que alguém maduro e consciente detém o processo para dizer basta e fugir dessa teia de aranha.
Todos nós, em algum momento de nossas vidas, já lançamos uma pedra na superfície de um lago ou um rio. Imediatamente, quando esta cai e afunda, é gerada uma perturbação. As partículas de água variam a sua posição inicial e desenha-se na superfície o que se conhece como frentes de ondas.
Cada um tem a sua história, cada um sabe quanto lhe doem as suas feridas, seus vazios, seus cantos quebrados…
Se o impacto foi muito forte, serão geradas muitas ondas. São como o eco de um grito silenciado, como a própria metáfora de uma ferida emocional, a mesma que impacta sobre o membro de uma família para depois se estampar no restante das gerações com maior ou menor intensidade.
Foi Oscar Wilde quem uma vez disse que poucas esferas eram mais misteriosas e herméticas do que as famílias. Trancados no isolamento dos próprios lares, quase ninguém sabe com plena ciência o que acontece entre essas quatro paredes onde uma ou duas gerações de pessoas compartilham um espaço em comum e os mesmos códigos.
As feridas de uns impactam sobre os outros como ondas invisíveis, como fios que movem fantoches e como ondas carregadas de raiva que corroem as rochas das praias. Então, vamos falar de uma coisa complexa, dolorosa, e às vezes dilacerante.
menina-triste

A íntima arquitetura das feridas emocionais


Quando falamos da origem dessas feridas emocionais que são transmitidas ao longo dos laços familiares é comum pensar em fatos como abusos sexuais, violência física ou a perda traumática de um ser querido. De forma semelhante, também não podemos descuidar dos conflitos bélicos e do impacto que, por exemplo, terão todas as crianças refugiadas que a sociedade está descuidando nos limites de nossas fronteiras.

Contudo, mais além destas dimensões já bem conhecidas de todos, também se abrem “lacerações” emocionais causadas por outras dinâmica, por outros processos talvez muito mais comuns que as apontadas anteriormente.
  • Ter crescido sob uma criação baseada no apego inseguro ou em um contexto baseado na contenção emocional gera, sem dúvida, diversas feridas e inclusive transtornos emocionais.
  • Fazer parte de uma família onde a ira sempre está presente é outro responsável. São contextos onde abundam os gritos, as censuras entre os seus membros, a toxicidade emocional, o desprezo e a desvalorização constante.
  • Outro aspecto que pode ocasionar um grande impacto no seio de uma família é o fato da mãe ou o pai viver mergulhado em uma depressão crônica e não tratada. A impotência, os códigos de comunicação e as dinâmicas estabelecidas entre pais e filhos deixam marcas permanentes.

Os traumas e a epigenética

Conrad Hal Waddington foi um biólogo do desenvolvimento, geneticista e embriologista que criou um termo tão interessante quanto impactante. Falamos da epigenética, a ciência que se encarrega de estudar o conjunto de processos químicos que modifica o DNA sem alterar a sua sequência, e onde os traumas têm, sem dúvida, uma grande importância. Por exemplo:
  • Sabe-se que quando uma criança está rodeada de um entorno de confusão, caos emocional e vulnerabilidade, experimenta níveis exorbitantes de estresse.
  • Imediatamente, seus mecanismos cerebrais, endócrinos e imunológicos reagirão para encontrar um necessário equilíbrio, mas a longo prazo, ficarão saturados até desenvolver sérios efeitos secundários implacáveis: aumento do cortisol no sangue, taquicardia, enxaquecas, dermatite e até asma.
  • Sabe-se, por exemplo, que a expressão do genoma, isto é, o fenótipo, mudará segundo as experiências estabelecidas com o ambiente (nutrição, hábitos, estresse, depressão, medos…)
Desta forma, todas estas mudanças epigenéticas irão se refletir também nas novas gerações, a ponto do trauma pontual em uma pessoa afetar até 4 gerações posteriores.

As feridas emocionais e a sua abordagem

Já ouvimos falar que a dor faz parte da vida, que o sofrimento nos ensina e que é preciso perdoar para avançar. Na verdade, todas estas ideias têm importantes nuances que é preciso detalhar e inclusive reinterpretar.
Vejamos alguns aspectos em detalhe.
Não é preciso sofrer para aprender; de fato, o verdadeiro aprendizado nos é dado pela verdadeira felicidadeÉ ela quem coloca os fundamentos de um apropriado equilíbrio emocional, e ela também que nos coloca em contato com aquilo que realmente é significativo para nós. É por essas coisas que vale a pena lutar.
Não deixe que as suas feridas transformem você em alguma coisa que VOCE NÃO É.
Por outro lado, perdoar é uma opção, mas nunca uma obrigação. A reconciliação mais importante que teremos que realizar é com nós mesmos. Uma ferida emocional nos transforma em uma coisa que não nos agrada: em alguém que sofre, que se enxerga como frágil, pouco habilidoso, em alguém cheio de ira e rancor e que ainda é prisioneiro de quem o prejudicou. Devemos aprender a nos curar, a reconciliar-nos com nosso ser ferido para fortalecê-lo, cuidá-lo e atendê-lo…
Por fim, e não menos importante, é preciso dispor de estratégias adequadas e protocolos para detectar logo cedo as feridas emocionais das crianças. As escolas deveriam disponibilizar mecanismos práticos para detectar o quanto antes esses hermetismos ou essas condutas desafiadoras que com frequência escondem dinâmicas familiares problemáticas ou disfuncionais.
Não podemos esquecer que, apesar de nenhum de nós poder escolher nossos pais ou família em que nascemos, todos temos o pleno direito de ser felizes, de levar uma vida digna e com um adequado equilíbrio psicológico e emocional. Devemos lutar por isso.

Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/feridas-emocionais-lacos-familiares/



terça-feira, 4 de julho de 2017

AS PALAVRAS MAIS PODEROSAS DA LÍNGUA PORTUGUESA


É incontestável o poder que certas palavras e expressões têm na nossa vida, como: por favor, obrigado, eu te amo, você é importante,... 
As palavras abaixo apresentadas possuem outro tipo de poder, possuem o poder de nos conferir poder, ou seja, de nos transformar em seres humanos emocionalmente poderosos.

Empoderamento

Indica o ato de se tornar poderoso, havendo uma promoção do poder e da capacidade de afirmação:
  • empoderamento pessoal;
  • empoderamento social;
  • empoderamento econômico;
  • empoderamento feminino;
  • empoderamento negro.

Autonomia

É essencial para que uma pessoa possa assumir o controle da sua própria vida, indicando:
  • independência; 
  • autossuficiência;
  • emancipação; 
  • liberdade; 
  • soberania.

Autoestima

Promove a valorização pessoal, a confiança na sua forma de ser, nas suas qualidades e capacidades. Como consequência, há:
  • amor-próprio;
  • confiança;
  • aceitação;
  • orgulho;
  • brio.

Persistência

É a capacidade de correr atrás dos seus sonhos e objetivos, sem se deixar abater ou que haja esmorecimento da vontade perante obstáculos ou situações contrárias. Revela:
  • perseverança;
  • determinação;
  • empenho;
  • garra;
  • afinco.

Resiliência

Essa capacidade de manter uma atitude otimista face a situações adversas demonstra estoicismo, força e invulnerabilidade, sendo essencial:
  • na resolução de problemas;
  • na superação de obstáculos;
  • na recuperação de contratempos.

Assertividade

Não estando relacionada com estar certo ou ter a certeza, a assertividade indica um posicionamento objetivo e seguro, com consequente forma de comunicação clara, direta e produtiva. Privilegia-se que haja:
  • assertividade no trabalho;
  • assertividade na comunicação;
  • assertividade no atendimento;
  • assertividade nos relacionamentos.

Proatividade

Refere-se à capacidade de uma pessoa ser proativa, ou seja, que demonstra iniciativa e que age de forma antecipada. É uma característica muito apreciada em contexto laboral, revelando:
  • iniciativa;
  • prontidão;
  • empreendimento;
  • dinamismo;
  • diligência.

Flexibilidade

Indica uma capacidade de adaptação às pessoas e às circunstâncias, bem como às mudanças, promovendo um comportamento flexível, maleável e versátil. Indica que há:
  • maleabilidade;
  • versatilidade;
  • elasticidade;
  • agilidade.





Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/as-8-palavras-mais-poderosas-da-lingua-portuguesa/



domingo, 2 de julho de 2017

9 DICAS PARA SOBRECARREGAR SEUS NÍVEIS DE DOPAMINA


9 dicas para sobrecarregar seus níveis de dopamina e nunca se sentir triste, estressado ou deprimido

Nosso cérebro libera um neurotransmissor, a dopamina, que é crucial para inúmeras funções corporais essenciais como:
– Regulação do movimento 
– Controle dos sistemas de prazer e recompensa no cérebro 
– Funções cognitivas (conhecimento, atenção, memória, tomada de decisão, avaliação, resolução de problemas) 
– Regulação da secreção de prolactina
Uma vez que é extremamente importante para o nosso bem-estar e felicidade, os níveis reduzidos de dopamina levam a vários problemas de saúde, tais como depressão, tristeza, negatividade e problemas emocionais.
Felizmente, existem 10 maneiras eficazes de aumentar os níveis de dopamina no corpo, sem usar medicamentos:

1. Exercício

O exercício de todos os tipos eleva os níveis de dopamina, serotonina e endorfina. Exercício regular fornece felicidade, fortalece o corpo, reduz o estresse.

2. Evite as Dependências

Álcool, drogas, jogos de azar, e até mesmo fazer compras , podem proporcionar um prazer imediato, mas não é uma solução permanente. As adições apenas satisfazem temporariamente nossas necessidades. Além disso, os vícios alteram nosso estilo de vida em favor da fonte do vício, e é um ciclo perverso. Portanto, você deve tentar diminuir o risco de desenvolver vícios, aproveitar a vida e encontrar coisas que proporcionam maior calma e felicidade. Além disso, é de grande importância trabalhar com o que você gosta.

3. Desintoxicação

Certifique-se de desintoxicar regularmente o seu sistema, como o acúmulo de toxinas e bactérias no organismo impede a produção de dopamina e enfraquece a imunidade.
A desintoxicação pode ser feita simplesmente através de exercícios e uma alimentação balançeada.

4. Aumentar a tirosina

A tirosina é um dos 22 aminoácidos essenciais utilizados para a criação de proteínas. É realmente o químico mais importante para a produção de dopamina.
Além da dopamina, também tem potencial para elevar os níveis de norepinefrina. A fim de aumentar seus níveis no corpo, você deve consumir o chá verde , a melancia, as amêndoas, as bananas, os abacates , e chocolate escuro.

5. Música

Níveis de dopamina também são aumentados através de música, embora por curto prazo. Portanto, use a música como uma forma comum de aumentar os níveis de dopamina. Além disso tocar um instrumento torna você mais esperto (a ciência revela).

6. Organize sua vida

Os níveis de dopamina são aumentados pela execução organizada de pequenas tarefas diárias, mesmo que sejam difíceis às vezes. Você deve escrever suas tarefas em um pedaço de papel, e verificá-las. Desta forma, você ficará satisfeito ao observar que concluiu cada tarefa.
Os Princípios de Autogestão afirmam que se uma tarefa representa uma mudança de 25% (ou maior) na rotina, você se sentirá incapaz de terminá-la e, muitas vezes, acabará como uma auto-sabotagem ou desistência.
Se a tarefa mudar 10% de sua rotina, você conseguirá completá-la. Portanto, as tarefas podem representar entre 10 e 25% de novos comportamentos, a fim de desafiar você a tentar coisas novas e desafiadoras sem desistir.

7. Criatividade

Os níveis de dopamina no cérebro também são elevados por atividade criativa. Isso também irá mantê-lo focado. Você não precisa se tornar um artista mundialmente conhecido, mas tente dançar, cantar, escrever, esculpir, pintar, desenhar, cozinhar, tricô, fazer artesanato e reparação automóvel, e você vai se sentir muito melhor imediatamente.

8. Suplementação

Os níveis de dopamina também podem ser aumentados através de suplementação, tais como:
  • A curcumina, o ingrediente ativo da cúrcuma, aumenta efetivamente a dopamina no cérebro.
  • Ginkgo Biloba tem um potencial para aumentar os níveis de dopamina também.
  • Acetil-l-tirosina é um bloco de construção de dopamina, por isso uma dose saudável de que apoia a produção de dopamina no cérebro.
  • L-teanina aumenta numerosos neurotransmissores no cérebro, incluindo a dopamina. O chá verde é uma fonte rica de l-teanina.
Nota: consulte um médico antes de usar qualquer uma das substâncias acima

9. Meditação

A meditação aumenta os níveis de dopamina de uma forma diferente que os exercícios. Melhora o seu humor, cria energia mental e relaxa a mente. Meditação é uma maneira eficiente de reduzir o estresse diariamente. Estudos em Harvard MRI  provaram que a meditação literalmente reconstrói sua matéria cinza do cérebro em 8 semanas!

Fonte: https://enigmasdouniverso.com