"Uma pessoa se sente completa quando todos os que pertencem à sua família têm um lugar em sua alma. Sempre que ela exclui alguém de sua família, experimenta isso como uma perda. Por exemplo, quem despreza e exclui seus pais, sente-se vazio. Ele se priva da plenitude da vida. Se dei a todos que a mim pertencem, um lugar em minha alma, sinto-me não somente completo, mas também livre. Aqueles que eu renego, pelo contrário, me puxam e me fazem prisioneiro. Pois eu somente posso renegá-los, porque os tenho à vista e porque penso neles. Entretanto, aqueles que têm um lugar em mim também me deixam em paz." - Bert Hellinger
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Esse texto retrata o que Sophie Hellinger ressaltou no seminário em São Paulo sobre a "infantilização das pessoas" ou melhor, o "adulto infantilizado" que nós (pais) estamos ajudando a criar. Os efeitos? Os filhos não querem sair da casa dos pais, não querem crescer, não querem ter responsabilidades. O texto é um ótimo exemplo sobre isso.
"Merthiolate
(Procurando a autoria)
(Procurando a autoria)
Quem tem um pouco mais de “experiência”, para não dizer idade, ainda é capaz de lembrar do ardor causado pelo Merthiolate, que é um anti-séptico para ferimentos.
Eu, moleca que era, vivia ralando os joelhos, cotovelos e o que mais conseguisse, e não sei o que era pior: a dor do ferimento ou o ardor do Merthiolate.
Ainda ouvia da minha mãe que “se ardia era bom porque estava matando as bactérias”… Ela nunca assoprava, o que na época, eu achava sádico, mas hoje sabemos que era sábio, afinal, quando se assopra uma ferida, podemos infectá-la ainda mais com as bactérias presentes na boca.
Enfim, cair primeiro doía e depois ardia.
Com o tempo, o Merthiolate criou uma fórmula que não arde. Não arde.
Com o tempo, não permitimos que nossos filhos sintam nem o ardor do Merthiolate, nem os ardores da vida.
Estamos criando uma geração que não sabe o que é ardor, fome, sede, espera, paciência.
Carregamos um kit completo anti “pitis” na bolsa, com água, bolachas, celular, tablet, caderno, lápis, analgésico. Nossos filhos não podem esperar. Esperar meia hora, quarenta minutos por uma comida? Jamais! Dez minutos por uma água? Não!
Não podem ir a restaurantes sem espaço para crianças porque não suportarão a permanência no local.
O que estamos criando?
Nossas esperas foram boas e até hoje a vida nos ensina a esperar.
Certamente, nesse exato momento, você está esperando por algo: uma cura, uma promoção, uma ligação, comprar uma casa, um carro, uma viagem, engravidar, um namorado, qualquer coisa. Você está esperando. E sua mãe não tem a solução de seus problemas na bolsa dela…
As crianças devem e podem esperar.
Nós, como pais, temos a obrigação de ensiná-los a esperar porque temos que prepará-los para a vida como ela é.
A criança tem uma necessidade, fica chata, não temos paciência e damos o que ela quiser. Qualquer coisa.
Ferrari? Paris? Gucci? Qualquer coisa, mas pare de birra!
E assim, nossa baixa resistência aos apelos dos filhos nos levam ao erro.
Nada mais arde. Nem Merthiolate.
Na verdade, tudo continua ardendo, apenas damos-lhes a falsa sensação de que nada mais arde, de que tudo é imediato.
É isso que queremos ensinar?
Reflita."
Eu, moleca que era, vivia ralando os joelhos, cotovelos e o que mais conseguisse, e não sei o que era pior: a dor do ferimento ou o ardor do Merthiolate.
Ainda ouvia da minha mãe que “se ardia era bom porque estava matando as bactérias”… Ela nunca assoprava, o que na época, eu achava sádico, mas hoje sabemos que era sábio, afinal, quando se assopra uma ferida, podemos infectá-la ainda mais com as bactérias presentes na boca.
Enfim, cair primeiro doía e depois ardia.
Com o tempo, o Merthiolate criou uma fórmula que não arde. Não arde.
Com o tempo, não permitimos que nossos filhos sintam nem o ardor do Merthiolate, nem os ardores da vida.
Estamos criando uma geração que não sabe o que é ardor, fome, sede, espera, paciência.
Carregamos um kit completo anti “pitis” na bolsa, com água, bolachas, celular, tablet, caderno, lápis, analgésico. Nossos filhos não podem esperar. Esperar meia hora, quarenta minutos por uma comida? Jamais! Dez minutos por uma água? Não!
Não podem ir a restaurantes sem espaço para crianças porque não suportarão a permanência no local.
O que estamos criando?
Nossas esperas foram boas e até hoje a vida nos ensina a esperar.
Certamente, nesse exato momento, você está esperando por algo: uma cura, uma promoção, uma ligação, comprar uma casa, um carro, uma viagem, engravidar, um namorado, qualquer coisa. Você está esperando. E sua mãe não tem a solução de seus problemas na bolsa dela…
As crianças devem e podem esperar.
Nós, como pais, temos a obrigação de ensiná-los a esperar porque temos que prepará-los para a vida como ela é.
A criança tem uma necessidade, fica chata, não temos paciência e damos o que ela quiser. Qualquer coisa.
Ferrari? Paris? Gucci? Qualquer coisa, mas pare de birra!
E assim, nossa baixa resistência aos apelos dos filhos nos levam ao erro.
Nada mais arde. Nem Merthiolate.
Na verdade, tudo continua ardendo, apenas damos-lhes a falsa sensação de que nada mais arde, de que tudo é imediato.
É isso que queremos ensinar?
Reflita."
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"Os filhos precisam diferenciar-se dos pais e reconhecer os limites de seus direitos e responsabilidades. Também isso é prova de respeito e amor por eles.
Dependendo da situação dos pais, os filhos gozam de vantagens ou desvantagens. A partir do que receberam, eles recriam seus créditos e débitos. O amor, entretanto, é agredido quando os filhos se sentem no direito de exigir o que os pais adquiriram à custa de esforços e padecimentos. Quando os filhos esperam e exigem, por exemplo, uma herança, podem ocorrer conflitos amargos que separam famílias e destroem o amor.
Uma herança é um presente dos pais para os filhos e, como qualquer presente, deve ser dado conforme o gosto do doador. Ainda que um filho herde tudo e o outro nada, o ressentimento não traz conseqüências benéficas. Toda herança é imerecida, toda queixa por ter recebido menos é inadequada. Todavia, os que receberam mais podem muito bem dar uma quota aos que receberam menos, assegurando dessa forma a paz e a harmonia do sistema. Sempre que os prejudicados se mostram insatisfeitos e pedem mais - como se uma herança fosse um direito -, a turbulência se instala no fluxo do amor.
Ás vezes, os filhos recebem algo de danoso dos pais; às vezes os pais tentam dar aos filhos uma obrigação, um ressentimento ou uma dívida como se isso fosse uma boa herança. O destino traz felicidade e desgraça em medidas diferentes. As pessoas podem superar a desgraça e fugir às suas conseqüências, mas nem sempre. Elas devem então curvar-se aos seus caprichos. Esses golpes inevitáveis do destino, no entanto, também dão forças e sabedoria aos que os compreendem e se submetem a eles. As boas qualidades assim obtidas podem depois ser transmitidas a outros sem desconto do preço já pago. A transmissão da sabedoria alcançada por meio de sofrimento só é possível se os outros membros do sistema tiverem coragem, respeito e inteligência para não interferir. Por exemplo, avós que aceitaram resignadamente as dores e perdas inevitáveis do destino dão livremente aos netos e são amados por eles. Mas quando os mais jovens, ainda que motivados pelo amor, aceitam encargos ou obrigações dos mais velhos, intrometem-se na esfera íntima destes, despojando a eles e a seus sofrimentos do poder de praticar o bem."
Bert Hellinger
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Na experiência concreta, é o pai que, com mais freqüência, valoriza a mãe nos filhos, e não o contrário. Mesmo sendo assim, caso a mulher deseje a guarda, pode merecer esse direito se aprender a valorizar nos filhos as qualidades do ex-marido. De outro modo, magoa os filhos querendo e valorizando apenas metade deles." - Bert Hellinger
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GRATIDÃO
Saudação de amor e paz!!!
"Há diversas formas de demonstrar amor e gratidão e muitas vezes elas estão presentes num café fresquinho, num elogio, no preparo da comida predileta... Mas preferimos ficar uma vida toda esperando que as coisas aconteçam do nosso jeito e perdemos muito com isso.
Esquecemos que nossos pais antes de serem nossos pais, eles são e sempre serão pessoas comuns, que erram, falham, se equivocam, tomam decisões errôneas mas da maneira deles e, do jeito que foi e é, eles são os melhores que poderíamos ter, fizeram o melhor que poderiam fazer.
Que possamos reconhecer tudo o que recebemos, pois recebemos deles o essencial e o mais importante: a vida.
Esquecemos que nossos pais antes de serem nossos pais, eles são e sempre serão pessoas comuns, que erram, falham, se equivocam, tomam decisões errôneas mas da maneira deles e, do jeito que foi e é, eles são os melhores que poderíamos ter, fizeram o melhor que poderiam fazer.
Que possamos reconhecer tudo o que recebemos, pois recebemos deles o essencial e o mais importante: a vida.
"Eu reconheço em você meu pai/mãe você tem a minha gratidão. Você é o pai/mãe ideal para mim. Eu o agradeço pelo dom da vida. Querido (a) pai/mãe, aceito tudo o que me vem de você e me servirei disso da melhor maneira possível."
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"O que acontece com aqueles que estão dispostos a lhe dizer: "Eu lhe perdoo."? O que fazem através dessas palavras? Será que têm o direito de agir dessa maneira? A quem compete dar esse perdão? Quem disser algo assim posiciona-se ao lado de um poder maior ou até acima dele, como se pudesse decretar a culpa ou a inocência ou, em última instância, a vida e a morte.
Quando o perdão não é esperado e concedido, a grandeza daquilo que ocorreu permanece intocada. O culpado mantém sua dignidade na medida em que não espera por perdão e nós respeitamos sua dignidade, na medida em que não o perdoamos. Ele está entregue a algo maior. Nenhum ser humano pode interferir.
Mais um ponto está ligado a esse tipo de situação. Uma grande culpa dá força quando a assumimos e concordamos com suas conseqüências. Concede ao culpado a força de realizar algo que os inocentes nunca seriam capazes de realizar, por não terem essa força. Portanto, também precisamos olhar para a culpa nesse contexto maior."
Mais um ponto está ligado a esse tipo de situação. Uma grande culpa dá força quando a assumimos e concordamos com suas conseqüências. Concede ao culpado a força de realizar algo que os inocentes nunca seriam capazes de realizar, por não terem essa força. Portanto, também precisamos olhar para a culpa nesse contexto maior."
Bert Hellinger
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"O amor é descansado. Ele deixa que o outro e eu sejamos tais como somos. Não deseja que sejamos diferentes. Deixa cada um livre para ser como é, para crescer e tornar-se o que corresponde à sua destinação. Por isso só interfere quando isso se faz de acordo com essa determinação e com o destino que lhe corresponde e quando isso é exigido e autorizado por esse destino.
De um amor como esse não precisamos defender-nos ou ter medo - nem o outro, nem eu. Nesse amor nos confiamos a algo que, superando nossas esperanças, desejos e medos, nos acolhe a todos, como um grande rio recebe muitos afluentes. Quanto mais esse rio recebe, tanto mais ampla, profunda e poderosamente flui sua torrente, até que tudo indistintamente se dissolva num oceano que recebe e conserva tudo e todos da mesma forma.
Esse amor antecipa o que um dia virá a ser."
Esse amor antecipa o que um dia virá a ser."
Bert Hellinger
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Pensamento
sistêmico no contexto escolar
"O pensamento
sistêmico inclui o conhecimento de que o aluno e os professores estão
conectados a suas famílias de origem (e às ideias e regras desse sistema). Ser
parte do sistema escola significa que a escola também faz parte de todos os
sistemas familiares que estão conectados a ela ou, usando imagens, que as
famílias de origem de todos os alunos e professores representam subsistemas de
uma escola. Dessa forma, as famílias atuam na escola e a escola nas famílias
(...). Assim, não podemos distinguir completamente onde o "sistema
família" termina e o "sistema escola" começa.
Marianne Franke
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A Educação Sistêmica apresenta uma postura que Acolhe, Inclui e Respeita.
"A percepção do olhar sistêmico no contexto escolar acalma alguns e inquietam outros, é assim... Simples e profundo!
Confiar no professor e estar ao seu lado é um bom começo. Cada um no tempo certo vai se aproximando e tomando o seu lugar nesse campo. Sem pressa! Sem grandes movimentos!
É como esperar calmamente pela colheita e nesse caminho tudo pode acontecer. Vai depender da postura de cada um de nós.
Confiar no professor e estar ao seu lado é um bom começo. Cada um no tempo certo vai se aproximando e tomando o seu lugar nesse campo. Sem pressa! Sem grandes movimentos!
É como esperar calmamente pela colheita e nesse caminho tudo pode acontecer. Vai depender da postura de cada um de nós.
" Pedagogia Sistêmica: uma semente para o futuro do Brasil."
Hellen Vieira.
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"O AMOR DOS PAIS FLUINDO NOS FILHOS É A FORÇA NA EDUCAÇÃO". Mariane Franke
"Quando a criança sente o respeito absoluto pela sua família, seu coração se abre para o professor/
(MARIANNE FRANKE, 2013)
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COMO APLICAR A PEDAGOGIA SISTÊMICA?
Esse
é um tema crucial na abordagem. Tratando-se de uma abordagem filosófica em
primeiro plano, a Pedagogia Sistêmica não é na verdade uma metodologia em si.
Ela mostra como muitas das intervenções desenhadas para solucionar problemas na
relação escola-aluno-família falham devido ao desconhecimento das leis inconscientes
que governam o grupo familiar. Mostra ainda como é possível, através do conhecimento
dessas leis, atuar de forma simples e marcante, atingindo os objetivos
propostos. Nesse sentido, a abordagem não exclui nenhuma metodologia já
existente e aproveita todas as formações e conhecimentos pregressos do corpo
docente e dirigente da escola. Apenas, através do referencial novo propiciado
pela abordagem podemos re-enquadrar as intervenções dentro de um referencial
mais efetivo.
Um
exemplo simples: em muitas situações familiares o pai está excluído. As razões
são várias e não vem ao caso aqui discuti-las. Porém, Hellinger descobriu que
num nível muito profundo as crianças são totalmente leais aos pais e
especialmente quando esses são excluídos, desvalorizados e condenados. Isso significa
que se permitimos que esse pai seja olhado também na escola como “mau”, “inapropriado”,
“ausente” etc. não teremos nunca um apoio da criança em qualquer intervenção
pretendida. Pelo contrário, se respeitamos seu destino e nos colocamos numa
posição de neutralidade respeitosa, respeitando “na criança” seu próprio pai,
então teremos um bom terreno onde trabalhar nossas intervenções.
A
aplicação, portanto, consiste em treinar o corpo docente na visão dessas
relações e leis inconscientes de forma que todo seu trabalho seja permeado pela
visão das relações que perpassam o universo da criança.
Assim,
em cada momento a professora, orientadora, pedagoga etc, terão em seu campo de
visão como intervir sem ferir as leis sistêmicas e assim ter mais chance de
sucesso em seu trabalho.
A
abordagem pode ser feita em grupos grandes, praticamente sem limite de número,
trabalhando com casos de supervisão ou casos pessoais. Isso gera grande
alavancagem na capacidade de aprendizagem para os docentes e orientadores.
fonte: www.pedagogiasistemica.com.br
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DESPERTAR!
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As relações entre professores e alunos são regidas por um amor incondicional
Ordens do Amor segundo Bert Hellinger
- Primeira ordem: Pertencimento - cada pessoa tem necessidade de estar vinculada ao sistema a que pertence e tem direito a esse pertencimento. O não reconhecimento do lugar que ocupa um membro gera exclusão, desrespeito e tem consequências sistêmicas , como por exemplo a repetição de padrões através de várias gerações.
- Segunda ordem: Equilíbrio entre dar e receber - Todos os sistemas humanos têm a tendência e necessidade de equilibra-se . Toda relação exige um equilíbrio entre o dar e receber para que funcione. As únicas exceções são as relações entre pais e filhos, pois estes sempre receberão mais e entre professores e alunos, pois os alunos também receberão mais. Essas relações são regidas por um amor incondicional, enquanto todas as outras são regidas por um amor condicionado, em que é necessário manter o equilíbrio entre o dar e receber.
- Terceira ordem - Ordem Hierárquica- aquele que chegou primeiro em um sistema, seja familiar ou institucional, tem precedência sobre o que chegou depois. Muitos desiquilíbrios surgem nos sistemas porque as pessoas não reconhecem essa ordem e não sabem como lidar com essas questões.
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"TODAS AS CRIANÇAS SÃO BOAS, OS SEUS PAIS TAMBÉM E OS PROFESSORES TAMBÉM"
PEDAGOGIA SISTÊMICA - Novos caminhos que unem a escola e a família a serviço das crianças e do futuro do sociedade!
A Pedagogia sistêmica é a arte de contextualizar e de ensinar a partir de uma visão mais ampla, permitindo ver como é possível criar uma conexão entre a escola e a família.
Traz novo paradigma educativo que implica em modificações profundas na forma de pensar a educação. Uma proposta que oferece um olhar simples para o processo de ensino-aprendizagem e mostra-se, de fato, como um arrojado instrumento para diagnosticar, refletir e apontar soluções para as situações vivenciadas desde a sala de aula até o que há de mais amplo no sistema educacional e, até mesmo na sociedade.
Possibilita encontrar respostas para questionamentos frequentes entre pais e professores, em relação ao avanço de alunos, na maioria das vezes, com potencial normal: por que essa criança não aprende? Por que não presta atenção? Por que não tem interesse na escola?
Essa visão mais ampla permite que utilizemos a força que está nos alunos, a força de sua família, a força dos professores, a força do grupo e seus conhecimentos prévios etc à serviço da aprendizagem.
Assim o que cada um traz em si a partir de seu próprio contexto se coloca à disposição para seguir numa direção onde todos possam ganhar algo: as famílias, as equipes das instituições de ensino, as escolas e a sociedade.