- Dificuldade de ser autêntico com os outros.
- Uso de "máscaras" - convicção de que 'está tudo bem'.
- Necessidade de ter todas as respostas.
- Postura dominadora nas discussões.
- Excesso de controle/microgerenciamento.
- Interrupção da fala alheia.
- Baixa capacidade de ouvir.
- Adoção de ideias e expectativas preconcebidas.
- Preconceitos - visão estereotipada das outras pessoas.
- Inacessibilidade.
- Incapacidade de lidar com críticas.
- Descontrole emocional.
- Imprevisibilidade, inconsistência.
- Falta de paciência e autocontrole.
- Constrangimento de outras pessoas em público.
- MALEDICÊNCIA (Falar mal de terceiros pelas costas).
- 'Formação de panelinhas" (alianças destrutivas).
- Desonestidade, falsidade, não ser confiável.
- Falta de abertura e franqueza com os outros - segundas intenções, meias verdades, etc.
- Descompromisso - não assumir responsabilidades.
- Falta de respeito com os outros - não reconhecer os direitos alheios.
- Falta de valorização dos outros - não dar às pessoas a devida importância.
- Falta de incentivo aos outros.
- Não reconhecimento do mérito alheio.
- Não verbalização de opiniões contrárias.
- Necessidade de ser querido por todos - busca contínua da aprovação alheia.
- Evitação de conflitos/confrontos.
- Autoexclusão (emocional/física) do grupo.
- Desrespeito à confidencialidade do grupo/dos outros.
- Incapacidade de perdoar- postura ressentida/rancorosa.
Fonte: Livro De volta ao mosteiro - o monge e o executivo